Anderson Cata Preta de Castro
RESUMO
A veste litúrgica contribui para a comunicação e integração dos presentes no culto católico. O leigo, ao desempenhar um ministério, indica com o sinal da veste e o símbolo do revestir. Estará comunicando algo maior do que ele, emprestando a sua voz para a mensagem e o diálogo proposto por Deus.
Palavras chave: veste, liturgia, revestir.
- INTRODUÇÃO
A reflexão proposta neste artigo, pretende provocar o interesse e a consciência dos que se relacionam com o ministério da proclamação do texto bíblico através da música (o salmista[1]), para a importância, sentido e consequentemente, compreensão do uso da veste litúrgica, que possui um papel relevante[2]. Conectar ao sentido que reúne as pessoas[3] na celebração e o significado comum[4] entre os presentes: revestidos de Cristo[5]. Um assunto ainda não tão claro e muito discutido sobre o motivo de usar ou não, tanto quanto o frequente uso em diversas realidades[6].
A problemática parte do saber sobre o dever de portar ou não uma veste, e a partir da questão, colaborar com a compreensão e sentido do uso. Compreender a distinção da veste do ministro ordenado, apontar qual seria enquanto sinal, transportar e mergulhar no símbolo e na finalidade de comunicação[7].e, por fim, transparecer e evidenciar o símbolo que está vinculado ao texto proclamado.
- CONCEITUAÇÃO HISTÓRICA
A veste litúrgica não é algo do último século, quanto menos um pedido da reforma litúrgica. Mas, é preciso compreender que seu sentido e origem não se trata de uma investigação fácil de fazer e de esmiuçar, podendo ser considerado um trabalho complexo[8].
Inicialmente, vestes específicas para o uso litúrgico, indicam para o uso dos que se reúnem e não especificamente para exercer uma função: “[…] as roupas utilizadas pelos ministros nas celebrações litúrgicas originaram-se das vestes gregas e romanas. Nos primeiros séculos, a forma de vestir das pessoas foi também adotada para o culto cristão, e esta prática foi mantida na Igreja” (SANTOS, 2013). O tipo de peça usada eram justamente roupas próprias, porém, consideradas como suas melhores. Na questão específica de um ofício ou um ministério, “na Tradição da Igreja, o uso e o sentido das vestes entraram, aos poucos, imitando as vestes usadas na antiguidade romana” (BUCCIOL, 2018, p.202). Ao passar dos séculos e o contato com novos povos e culturas, surge uma pluralidade de vestimenta. Todavia, a Igreja preservou as vestes dos ministros ordenados[9] .
Outro dado histórico encontrado, é uma suposição apontada por Ratzinger (mesmo que o foco de sua obra não esteja na veste do ministro ordenado, contribui com dados importantes e de origem das vestes litúrgicas) na relação com os textos bíblicos que criam o sentido de revestir-se de Cristo, como encontramos em uma pluralidade de conceitos, tais como: proteção[10], conflitos espirituais[11], força[12] entre outros. Possivelmente, poderia ter relação com culturas e realidades dos primeiros séculos da era cristã, e esse conceito “tenha se formado em analogia com o usar máscaras cultuais da correlativa divindade por ocasião da iniciação nos cultos mistéricos” (RAZTINGER, 2019, p. 181).
- A FUNÇÃO DAS VESTES LITÚRGICAS
O ministério da música dentro da celebração não pode estar desconexo a todas as funções existentes na liturgia. Mesmo fazendo aquilo que lhe compete, a simbiose ministerial existe e precisa ser valorizada. O uso de uma veste pelos músicos dentro de uma ação específica, precisa ter um sentido claro e objetivo e em relação com o próximo[13]: “[…] a veste fala do serviço que assumem a favor da comunidade celebrante” (BUYST, 2007, p.74).
3.1 O SINAL[14]
O primeiro contato que temos é um sinal, que nos leva a compreensão e conhecimento do que não estamos vendo. Portanto, a veste litúrgica é um sinal. Tal sinal, se relaciona com outros diversos sinais semelhantes. É essa relação que podemos contemplar em nosso cotidiano e inclusive na liturgia, através da pluralidade e características de serviços[15]:
[…] em um agrupamento de pessoas temos a necessidade de localizar aquele que desempenha um papel específico. Na sociedade temos médicos, bombeiros, garis, alunos com uniforme que identifica sua escola, etc; na liturgia temos bispos, padres, diáconos (todos eles ministros ordenados) mas também temos coroinhas, leitores, MECEs, etc, que igualmente desempenham verdadeiros ministérios litúrgicos e que podem ser identificados pelas vestes que utilizam (SANTOS, 2013)
Ciente de que existe a diversidade das vestes de acordo com as funções, é importante considerar que em si não possui um sinal, pois:
[…] O uso das vestes diferenciadas dos ministros, nas celebrações, não tem uma finalidade em si mesma, como se estas vestes fossem algo sagrado. Tem simplesmente, uma função pedagógica: Distinguem as diversas categorias de ministros, identificando-os segundo o ministério que realizam dentro da comunidade (ALDAZABAL, 2007, p.308).
O sinal não termina ou se concluí em si, mas, nos sugere o símbolo. Evidenciado a relação de comunhão, o símbolo vai explicar a relação que está ligada a ação que compete os que estão congregados e se congregam através do sacramento recebido: o batismo.
3.2 O SÍMBOLO
A princípio é preciso salientar a distinção e continuidade do último termo apresentado e este que vamos aprofundar: “não são sinônimos os dois termos. Os sinais, sobretudo, dão a conhecer; os símbolos são mais densos de sentido e tendem a criar comunhão. Não só notificam, como também evocam e realizam” (ALDAZABAL, 2007, p. 285). E, neste sentido a veste litúrgica consegue além de ser um sinal, se transpor em símbolo, como função[16].
Como já citado anteriormente, ao observar nosso cotidiano, claramente vamos perceber que o vestuário não é algo sem sentido. Vai além do que vemos com utilidade. Contribui com a informação e significado do indivíduo[17].
No âmbito litúrgico, a veste traz o significado ao indivíduo de que “[…] está investido de uma função particular e que não age como uma pessoa particular, mas em nome de uma autoridade (Estado, Igreja), que o delega para um serviço em favor do povo” (CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.137). Portanto, como afirma Santos, é fácil compreender que:
[…] a veste litúrgica é um símbolo – aquele que se reveste de algum paramento quer indicar que naquele momento ele não fala, age, preside ou realiza qualquer outro ato em nome próprio, mas que o realiza em nome de Cristo e por mandato da Igreja. Os diversos ministérios e carismas na Igreja tem seu fundamento em Cristo e no Batismo, sacramento que nos insere Nele. Desse modo a veste comum a todos os ministros, sejam eles ordenados ou não, é a túnica, que longe de representar qualquer realidade clerical, quer resgatar a dignidade comum de todos os batizados, revestidos de Cristo, simbolizado pela veste branca recebida no dia do batismo e que cresceu com o batizado que se tornou ministro de Cristo e da Igreja – seja pelo ministério ordenado, instituído, confiado ou reconhecido pela Igreja (SANTOS, 2013).
Logo, enquanto símbolo, é fortemente viva a pertença ao Cristo ressuscitado, glorificado[18]. Outro ponto importante a salientar enquanto existência e que provoca o leitor a uma reflexão mais profunda, será sobre a relação teológica entre veste e corpo[19]. Para Ratzinger, “[…] a teologia da veste se torna assim uma teologia do corpo” (RAZTINGER, 2019, p.182) onde nos conduz a compreender sobre o revestir.
- VESTUAL
Existe uma necessidade comum de classificar ou nomear a peça. O intuito deste próximo sub título é mostrar a existência de um termo e o porquê dele. Dentro de minhas pesquisas, encontrei o nome alva, que em latim remete a cor branca (questão de cor que será tratada dentro deste subtítulo). Caracteriza-se por um tecido mais espesso e que não é uma vestimenta do ministro ordenado e sim do batizado[20].
4.1 A VESTE
Nos documentos da Igreja, encontramos o apontamento da alva como veste sagrada comum a todos os ministros ordenados e instituídos. Ou seja, encontramos o uso da veste litúrgica além do ministro ordenado[21]. Sobre o termo instituído, cabe informar sobre o ministério do leitorado que é o ministério dado ao que proclama os textos bíblicos. Todavia, deve se observar e consultar as orientações de cada diocese a respeito, guardando o respeito e a autoridade do bispo local[22]. Quanto “os acólitos, os leitores e os outros ministros leigos podem trajar a alva ou outra veste legitimamente aprovada pela Conferência dos Bispos em cada região” (CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL, 2021, §126). O que acaba provocando a necessidade de um diálogo e consulta às diretrizes de cada prelazia diocese[23], assim como, as que não tem uma proposta reflexiva para a instituição de uma diretriz, que esclareçam e estimulem a consciência do uso.
Portanto, concluímos em sentido simbólico e documentado que “a alva não é a veste do sacerdócio ministerial, mas do sacerdócio batismal” (CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.138).
4.2 A COR
Diante de uma crescente criatividade bizarra e a necessidade de alegorias na liturgia, é recomendável esclarecer que “Quanto as cores das vestes litúrgicas, isto se aplica somente À dalmática e à casula com as respectivas estolas.” (BUCCIOL p203). Logo, não se aplica a demais vestes litúrgicas que podemos ter. A sugestão é o uso da cor branca. Todavia, não podemos trata-la como uma cor neutra. Estaríamos negando a comunicação do símbolo na liturgia. Portanto, faz-se necessário abrir uma reflexão sobre o porquê de usar esta cor.
A cor branca, para a veste, nos possibilita fundamentação, argumentação e consciência, bem ligadas ao símbolo. Considerando a cor branca como a soma de todas as cores expostas a luz, nós “[…] no batismo fomos iluminados com a luz da ressurreição de Jesus” (BUYST, 2007, p.73). Além da semelhança com a veste batismal, tal cor nos indica sobre a reflexão de luz, glória, verbo que, por hora, não contempla este artigo, mas é uma provocação para aprofundar e desenvolver um novo artigo sobre a relação desses termos. A opção pela cor branca, também pode ser evidenciada e assemelhada com o que nos é apresentado no texto bíblico da ressurreição[24], quando o anjo anuncia o sepulcro vazio. Como também podemos relacionar novamente a ação batismal com a eucaristia no texto do apocalipse “[…] como túnicas brancas das multidões que estão diante do trono de Deus, aclamando o Cordeiro que havia sido imolado”. (BUYST, 2007, p.74)
4.3 O ESTILO
Em tempos de criatividade aflorada e de interpretações variadas, recomenda-se cuidado e simplicidade quanto a definição de um estilo e possíveis detalhes. Considerando que embora caracterize com uma alva, existem criatividades abusivas. Logo, “[..] deveriam ser evitados adereços não previstos e que destoam da nobre simplicidade da liturgia romana” (BUCCIOL, 2018, p. 203)
- EVITAR CONSTRANGIMENTOS
Percebe-se que a adesão pelo uso da veste litúrgica, de certa forma, foi impulsionada para evitarem-se constrangimentos com a falta de pudor e/ou tecido usado pelo fiel que se propunha a exercer o serviço ministerial. Usar este tipo de reflexão é diminuir e, em alguns casos, até negar o sentido simbólico já mencionado. Porém, devemos considerar que é passível de constrangimento a ausência considerável de tecido, nos estilos com cortes e fendas específicas, exigindo do simples fiel[25], um comportamento sóbrio[26]. “O pudor protege o mistério das pessoas e de seu amor […] o pudor é modéstia. Inspira o modo de vestir” (CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, 2000, §2522). E, que o conceito de usar a melhor roupa, esteja vinculada ao entendimento do que celebramos: Páscoa semanal.[27]
5.1 O CUIDADO
Vários fatores podem fugir de nossa compreensão, ou do que outro indivíduo pode classificar como algo constrangedor, em estar ou não usando, e em como usar uma veste. Para provocar a atenção sobre, coloco duas situações mais comuns dentro de nossas realidades.
A primeira é a pluralidade de vestimenta. Assim como a expressão da vestimenta é uma forma de relação com o espaço e com os indivíduos, requer uma observação sobre como se portar e usar. Então precisamos refletir que:
[…] as vezes alguém pode querer aparecer, chamar a atenção e impor-se. Pode querer usar a veste para reforçar a ideia de que ‘quem manda aqui sou eu!’. Teremos de prestar atenção em nossa intenção profunda e nos converter à atitude de serviço, na alegria de quem compartilha com os irmãos os dons que gratuitamente recebeu do Pai. (BUYST, 2007, p.74)
A segunda é a tão vista e questionada possibilidade de imoralidade pelo estilo de roupa, que por hora poderia ser considerada profana para aquela realidade. Logo, é preciso cuidado com o pré-conceito quanto as realidades. Certo é a valorização da veste que também contribui “para o decoro e a estética festiva da celebração” (ALDAZABAL, 2007, p.308).
5.2 VESTIR-SE DE LUZ
Mesmo sendo importante apontar os riscos, esboçar uma colaboração para superar a mediocridade, a grosseria e a linha tênue para um julgamento, passa a ser muito importante. Muito maior do que evitar o escândalo ou qualquer outra condição constrangedora, o convite da veste vai no impulsionar a estarmos vestidos de luz[28]. Esta reflexão, colocada por Ione Buyst, nos convida a refletir juntamente ao ofício que é executado: Deus fala ao seu povo. Uma vez que estamos emprestando a nossa voz, “[…] somos chamados a andar vestidos de luz” (BUYST, 2007, p.73).
- O FOCO NA VOZ
Ao enfatizar e discorrer sobre o foco na voz, é preciso mensurar de que ter o foco na voz não é excluir os meios que possibilitam o fim. É importante entender que a voz é uma continuidade do corpo. E que a voz para ser expressada, é exigida uma ação corpórea. A princípio, temos um conflito com o discurso sobre a interpretação da voz, a fim de que não se ligue ao exagero ou ao teatro. Logo, requer uma compreensão e justo equilíbrio, para equalizar as atitudes. Para uma boa interpretação, requer necessariamente do intérprete “[…] uma direção do corpo para pensar e, portanto, dar às palavras e às melodias uma intenção” (CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.59). Todavia, recomendo ao leitor aprofundar a postura e consciência do salmista, que por hora não é o objetivo deste texto, mas torna-se necessário para a compreensão do ministério.
Introduzimos um adendo provocativo para futuras pesquisas, para a compreensão da importância e necessidade de clareza da voz, dado que muitas vezes permanecemos presos ao que os olhos veem e longe do que os ouvidos deveriam receber.
Compreendendo que o símbolo e o signo comunicam, neste contexto da liturgia da Palavra, precisamos ressaltar o aspecto importante para a comunicação, que é a língua, a pronuncia de sons. Novamente, não detemos o anseio de contemplar todas as realidades, tal como em uma assembleia com portadores de deficiência auditiva, o que provoca outros pesquisadores a desenvolverem a comunicação sem precisar recorrer apenas a leitura individual de textos, como por exemplo, também se tenha um interprete de libras. Todavia, assunto para ser aprofundando em futuras pesquisas. Retornando a importância da comunicação pela oralidade, isso indica a prontidão da escuta: “Ouve Israel” (BÍBLIA, 2001, Deuteronômio 4. 10). É a ação da escuta que caracteriza a presença de forma coletiva, “a escuta da Palavra de Deus é o que faz de Israel o povo de Deus […] o anúncio da palavra de Deus gera a Igreja e, por isso, a assembleia litúrgica é o ambiente vital e real das escrituras”. (BOSELLI pp.107)
“Uma língua não é viva por si só: é viva somente se a fazemos viver!” (CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.98).
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O músico, convidado ao ministério de proclamar a palavra com a maior expressão[29] humana que é a música, deve portar “[…] a alegria da noiva da nova Jerusalém, vestida de linho, pronta para se encontrar com seu esposo. É a alegria messiânica prometida pelos profetas” (BUYST, 2007, p. 75)
A veste é um símbolo e seu significado deve conduzir os presentes, e principalmente quem a usa, para o sentido celebrado. Tendo cuidado para não inverter valores e sobrepor no individuo uma divinização que não o pertence. Essa
[…] veste litúrgica remete para algo além do significado de vestimentas exteriores: é a uma antecipação da veste nova, do corpo ressuscitado de Jesus Cristo, uma antecipação daquela novidade que nos espera depois da destruição da tenda que nos dá uma moradia permanente. (RATZINGER, 2019, p. 182)
Em nossa realidade brasileira, ao que compete a autoridade competente[30]: “A CNBB, até o momento, não definiu a forma alternativa da veste litúrgica para os ministros leigos” (BUCCIOL, 2018, p.203).
- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BÍBLIA (2001). Português. In: Bíblia Sagrada: antigo e novo testamento. Tradução: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 1. ed. São Paulo, Brasil. Paulus.
BUSYT, Ione (2007). Liturgia de Coração: Espiritualidade da Celebração. 2. ed. São Paulo, Brasil. Paulus.
BUCCIOL, Armando (2018). Sinais e símbolos, gestos e palavras na Liturgia: Para compreender e viver a Liturgia. 1. ed. Brasília, Brasil. Edições CNBB.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (2000). Vaticano: Liberia Editrice Vaticana. Tradução: CNBB. 1. ed. São Paulo, Brasil. Edições Loyola.
CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA (2018). A arte de celebrar: guia pastoral. Coleção Vida e Liturgia. 2. ed. Brasília, Brasil. Edições CNBB.
CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II (1963). Sacrossactum Concílium: Constituição sobre a sagrada Liturgia. Tradução: Francisco Catão. 11. Ed, 10ª reimpressão. São Paulo, Brasil. Paulinas.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (2013). Deixe a flor desabrochar: Elementos de Pastoral Litúrgica. 1. ed. Brasília, Brasil. Edições CNBB.
______. (2021) Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. 7. ed. Brasília, Brasil. Edições CNBB.
SANTOS, Roger Matheus (2013). Impostância das vestes na litrugia: breve revisão histórica. Disponível em: < https://diocesedetaubate.org.br/importancia-das-vestes-na-liturgia-breve-revisao-historica/>. Acesso em: 27 dez. 2021.
RATZINGER, Joseph (2019). Teologia da Liturgia: O fundamento sacramental da existência cristã. 2. ed. Brasília, Brasil. Edições CNBB.
[1]ALDAZABAL, 2007, p. 271. Considerado um dos ministérios mais importantes que pode ser realizado por um leigo, por sua colaboração com a comunidade na comunicação de Deus e a assembleia reunida.
[2]Ibidem., p.307
[3]CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, 1963, §5
[4]ALDAZABAL, 2007, p.308. A liturgia possui em suas características, o dever dos congregados em glorificar a Deus, considerado um caráter sagrado.
[5]BÍBLIA, 2001, Gálatas 3.27
[6]CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.142
[7]Ibidem., 2018, p.142
[8]BUCCIOL, 2018, p. 202
[9]SANTOS, 2013.
[10]BÍBLIA, 2001, Efésios 6.11
[11]Ibidem., Romanos 13.14
[12]Ibidem., Lucas 24,49.
[13]Ibidem., Mateus 22.39
[14]ALDAZABAL, 2007, p.285
[15]CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL, 2021, §335
[16]ALDAZABAL, 2007. p. 307
[17]CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.137
[18]BUYST, 2007, p.73
[19]BÍBLIA, 2001, 2 Coríntios 5.4
[20]CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.138
[21]CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL, 2021, §336
[22]CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, 1963, §22
[23]CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL, 2021, §390
[24]CENTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA, 2018, p.138.
[25]CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, 1963, §28
[26]BÍBLIA, 2001, 1 Pedro 1.13
[27]BUYST, 2007, p.74
[28]Ibidem., p.73.
[29]CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL, 2013, p. 45.
[30]CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, 1963, §22